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RITMOS TRADICIONAIS DO AZERBAIJÃO “EMOCIONAM” PÚBLICO ANGOLANO

 RITMOS TRADICIONAIS DO AZERBAIJÃO “EMOCIONAM” PÚBLICO ANGOLANO

Ritmos tradicionais do Azerbaijão

Os ritmos tradicionais do Azerbaijão na voz do músico e maestro Sahib Pashazade emocionaram sábado, na Fundação Arte e Cultura (FAC), em Luanda, o público que assistiu ao espectáculo denominado “Sons unidos Angola-Azerbaijão”, no qual partilhou o palco com os estudantes daquela associação cultural e a Orquestra Camunga.

A abertura da noite esteve a cargo do grupo de dança da Fundação Arte e Cultura (FAC), seguido dos músicos daquela instituição cultural que brinaram daram aos presentes, incluindo no alinhamento “Susana”, uma composição de Belita Palma.

Sahib Pashazade com o Tar (guitarra típica do Azerbaijão), com uma sonoridade “maravilhosa”, fez um improviso a solo, justificando a tamanha experiência musical e apresentando para os angolanos a riqueza cultural que o seu país tem. Ainda no palco com os estudantes da FAC, o artista continuou a fazer jus na canção “Belina” de Artur Nunes.

Ao “lotar” o auditório Wyza, o artista dedicou uma música para todas as mulheres e todos os presentes na noite de sábado, para depois presentear a directora-geral de FAC, Naama Margalit, com uma canção que mereceu fortes aplausos da plateia.

No segundo momento, a Orquestra Camunga subiu ao palco e cantou “Yamore”, depois do anfitrião da noite descer do palco, enquanto o grupo actuava, Sahib Pashazade regressou ao cenário e com a musicalidade do violino e juntamente com o Tar, numa combinação com a Orquestra exploraram temas do reportório azerbaijanês.

O espectáculo deu sequência ao interpretarem “Muxima”, de Liceu Vieira Dias e Ngola Ritmos, e, por último, uma rapsódia do artista Hasan Rzayev.

Na ocasião, Sahib Pashazade disse que estava muito entusiasmado ao tocar para os angolanos e todos os presentes no concerto. “Fiz uma demonstração da música tradicional do meu país e as canções do Azerbaijão só se pode tocar com sentimentos. O artista que não tem amor jamais conseguira tocar este estilo musical”.

O artista agradeceu a todos os presentes pelos aplausos que recebeu enquanto cantava, ressaltando que as palmas significam tudo e sem as mesmas os músicos deixam de existir. “Agradeço a senhora Naama Margalit e a Billura Bernard pelo convite para fazer parte do projecto de promoção cultural entre os dois países”.

Os estudantes da FAC e da Orquestra Camunga, referiu, têm jovens muitos talentosos e com uma capacidade criativa acima da media.

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