POESIA ANGOLANA E CHINESA DIVULGADAS EM CONCURSO
Participaram do concurso 16 grupos e 40 estudantes angolanos de mandarim.
Eliaque Bravo sagrou-se vencedor da primeira Copa “QILU”, concurso de leitura de obras clássicas chinesas em Angola, cuja classificação foi divulgada, sábado, na sala de palestras do Edifício B, da Huawei Angola, em Luanda.
“Estou muito feliz, não esperava o primeiro lugar porque concorreram fortes canidadtos, espero ir mais longe e pretendo chegar ao final do sexto nível, pois creio que o mandarim é a língua do futuro e as relações diplomatas entre Angola e a China se estão concolidando”.
O concurso, em que participaram 16 grupos e 40 estudantes angolanos de mandarim, foi organizado pelo Instituto Confúcio na Universidade Agostinho Neto. A cerimónia foi presidida pelo Reitor da Universidade Agostinho Neto, Pedro Magalhães, e prestigiada pelo ministro do Interior, Eugénio Laborinho, o ministro Conselheiro da China em Angola, Che Feng, o presidente da Associação dos Comerciantes de She Dong em Angola, Wei Xingyou, o PCA da Huawei, Chu Xiaoxin, entre outros convidados.
Djamila Mundanca, segunda classificada, mostrou-se satisfeita e esperava ir mais longe. “O primeiro lugar está bem representado, não trabalhei sozinha, foram tempos de ensaio muitos árduos recitei o poema muito antigo do primeiro filósofo chinês”.
Por sua vez, o terceiro classificado, Diógenes dos Santos, afirmou que não contava ocupar a terceira posição, tinha muitos bom concorrentes como o primeiro. “Tentámos recitar o mesmo género da poesia cantada. Fi-lo em homenagem ao primeiro Presidente da China, algo que é análogo a do saudoso Presidente Agostinho Neto”.
Segundo o reitor da UAN, Pedro Magalhães, o Instituto Confúcio tem-se dedicado ao ensino da língua chinesa e promove o intercâmbio cultural entre dois países, e desde a sua fundação já formaram mais de 500 jovens em Angola. “Este intercâmbio visa cria sirnergias entre as duas culturas, estamos a celebrar os 40 anos do estabelecimento das relações de amizade e cooperação entre Angola e China”.
Ele sublinhou que “estamos honrados em tê-los aqui neste magnífico evento cultural, de leitura das obras clássicas chinesa em Angola, os poemas e música são as melhores formas de comunicação do mundo”.
