RESILIART ANGOLA ABRE EXPOSIÇÃO NO SHOPPING FORTALEZA EM LUANDA
ResiliArt
O ResiliArt, um projecto da UNESCO, do Governo de Angola e da American Schools Of Angola (ASA), tem aberta, desde o dia 7, na sua galeria no Shopping Fortaleza, em Luanda, uma exposição de arte visual de dimensão internacional, intitulada “Tell Our History”, em celebração das mulheres que contam histórias do país.
A exposição resulta de uma residência artística, onde participaram criadores angolanos e norte-americanos, além de educandos do ASA, com o objectivo de reconhecer o empenho do género feminino na sociedade.
A mostra vai ficar patente até o dia 15 do mês de Maio e pretende saudar o Dia Internacional em Memória das Vítimas do Tráfico Transatlântico de Escravos, e, de igual modo, comemorar o Dia da Paz.
De acordo a nota de imprensa da ASA, no acto está reservado um momento em que serão homenageadas cinco distintas mulheres que deram e continuam a oferecer o seu contributo para o desenvolvimento da sociedade local, nomeadamente, Maria de Fátima De Lima Viegas, secretária do Presidente da República para os Assuntos Sociais, Emília Almeida, presidente da Associação de Amizade e Solidariedade para com a Terceira Idade, Dalva Ringote, ministra de Estado para a Área Social, Yvonne Matuturu, chefe do Sector de Ciências Sociais e Humanas da UNESCO, Sheila Jackson Lee Congressista do Estado de Texas, Estados Unidos da América.
Segundo ainda a nota chegada à redacção do Jornal de Angola, a actividade vai ser realizada conjuntamente com a Houston Luanda Sister City Association (HLSCA), nos Estados Unidos da América, que desde o dia 31 do mês de Março tem em exibição obras de artistas angolanos lançadas pelo ResiliArt Angola, e que, entre outras, homenageou a congressista do Estado de Texas, Sheila Jackson Lee.
O projecto ResiliArt Angola é uma iniciativa conjunta entre a UNESCO, o Governo de Angola e a American Schools of Angola (ASA), e que visa empoderar jovens artistas nas disciplinas da indústrias criativas.
A iniciativa do ResiliArt Angola foi concebida em 2021, no âmbito da 11ª edição do Internacional Jazz Day e da 2ª Edição da Bienal de Luanda, Fórum PanAfricano para Cultura de Paz e Não Violência, como forma de contrapor o grau de dificuldade a que foram submetidos a maioria dos artistas, como consequência da pandemia de Covid-19 que assola o mundo desde 2019.
